A melhor forma de recuperar o seu animal de companhia em caso de perda ou roubo é através da identificação electrónica.
Este meio de identificação é indolor e eficaz durante toda a vida do animal após a aplicação do microchip.
O microchip é introduzido sob a pele do animal, na zona esquerda do pescoço, sendo a sua aplicação tão rápida quanto a de uma vacina. Mediante um leitor próprio pode descobrir-se o respectivo código, que se encontra registado numa base de dados nacional, junto com os dados do animal e do seu proprietário.
Actualmente os microchips cumprem uma norma ISO válida em toda a Europa, pelo que o animal pode ser identificado mesmo fora de Portugal.
Os centros veterinários, bem como os postos de recolha municipais, a polícia e as protectoras de animais dispõem na sua generalidade de leitores, o que permite reconhecer o animal e localizar o proprietário rapidamente, evitando assim eutanásias não desejadas.
Actualmente a identificação electrónica é obrigatória em todos os cães de raças consideradas perigosas e em todos os cães nascidos após o dia 1 de Julho de 2008.
A identificação electrónica pode e deve ser igualmente aplicada em gatos, sendo o procedimento igual em relação aos cães.
